Quando a noite cair, fica à janela,
E contempla o infinito firmamento!
Vê que planície fulgurante e bela!
Vê que deslumbramento!
Surgem novas estrelas imprevistas...
Inda outras mais despontam...
Mas, acima das últimas que avistas,
Há milhões que não se contam.
Olavo Bilac
Reduzindo o ser humano num ponto quase insignificante
O imensurável Universo se move num ritmo perfeito.
Envolta por essa grandeza sem tamanho,
A vida, como princípio filosófico,
Há de permear novamente todo o cosmo.
A causa e o efeito se projetam como simultâneos,
O limitado abarca o ilimitado,
O instante envolve a eternidade,
O eu e o cosmo se cruzam em atividade,
Cada qual se unindo à retumbante sinfonia da absoluta unidade
Na ininterrupta evolução universal.
Daisaku Ikeda
Do livro "Astronomia e Budismo", 2009 |
Muito Bom Este Livro!!!
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